Só queria dizer o quanto eu chorei, o seu texto foi uma chuva no meu samba, mas na verdade já estava chuviscando há tempos. Obrigada pelo soco no estômago que me fez jorrar pra fora a tempestade interna.
Um abraço do tamanho do teu amor pelo Palmeiras pra tua criança miúda, e um do tamanho da eternidade pela perda do Adriano. Todo mundo que vive um luto (perdi meu pai pra COVID em 2020) trava uma batalha diária com sinais sutis de passagem de tempo. No meu caso, ouvir Andanças, da Beth Carvalho, me destrói. Te entendo.
Agora, no mais, puta merda, que texto! Você não decepciona, e tá a alguns textos de virar meu autor brasileiro favorito; sem um pingo de demagogia.
Vim fazer coro com a galera do "que texto lindo, Marcos". Eu nunca vivi uma perda como a sua, mas também chove demais no meu samba e eu vivo uma tristeza constante que, muitas vezes, eu desejei que fosse explicada por um CID. Ou seja, a gente não precisa ter vivido as mesmas coisas pra se identificar com a dor de alguém. Obrigada demais pela partilha!
Que texto forte, Marcos. Na falta de palavras para este momento, envio a você sinceras saudações palestrinas. Elas costumam ser suficientes para quem pertence - e mando com alegria.
Obrigado pela resposta, Rudiney. Aceito a saudações, mas quinta-feira ainda temos história para fazer pela frente e futebol nem sempre é um abrigo confiável. Abração, mano!
Marcos, além dos comentários já publicados, quero acrescentar que o nome desinteressante faz cada vez menos sentido para esta newsletter, mas aceitamos mesmo assim
rapaz, que porrada.
Só queria dizer o quanto eu chorei, o seu texto foi uma chuva no meu samba, mas na verdade já estava chuviscando há tempos. Obrigada pelo soco no estômago que me fez jorrar pra fora a tempestade interna.
Que texto lindo! Que escolha de palavras primorosa!!!
Caramba, que texto lindo.
Sorri e chorei.
Um abraço do tamanho do teu amor pelo Palmeiras pra tua criança miúda, e um do tamanho da eternidade pela perda do Adriano. Todo mundo que vive um luto (perdi meu pai pra COVID em 2020) trava uma batalha diária com sinais sutis de passagem de tempo. No meu caso, ouvir Andanças, da Beth Carvalho, me destrói. Te entendo.
Agora, no mais, puta merda, que texto! Você não decepciona, e tá a alguns textos de virar meu autor brasileiro favorito; sem um pingo de demagogia.
ri e chorei, Marcos. obrigada e parabéns por tratar as palavras com tanto cuidado.
Vim fazer coro com a galera do "que texto lindo, Marcos". Eu nunca vivi uma perda como a sua, mas também chove demais no meu samba e eu vivo uma tristeza constante que, muitas vezes, eu desejei que fosse explicada por um CID. Ou seja, a gente não precisa ter vivido as mesmas coisas pra se identificar com a dor de alguém. Obrigada demais pela partilha!
Que texto forte, Marcos. Na falta de palavras para este momento, envio a você sinceras saudações palestrinas. Elas costumam ser suficientes para quem pertence - e mando com alegria.
Obrigado pela resposta, Rudiney. Aceito a saudações, mas quinta-feira ainda temos história para fazer pela frente e futebol nem sempre é um abrigo confiável. Abração, mano!
Comecei rindo, no meio tudo se misturou, (olho encheu d’água), e terminei te abraçando. Tudo de bom a ti 🥹
brutalmente lindo o teu texto
caralho
Marcos, cada texto seu me encanta cada vez mais. Vc toca fundo e suave, coisas de quem sente — e muito — no entanto, sabe que a vida é o que é. Lindo.
lindo texto
choveu aqui no meu samba também
Marcos, além dos comentários já publicados, quero acrescentar que o nome desinteressante faz cada vez menos sentido para esta newsletter, mas aceitamos mesmo assim
Caramba, que texto!
(Eu também achava que o Palmeiras não poderia me deixar triste [2014 deusmedibre])
comecei rindo do "filho da puta corintiano de 4 anos" e terminei chorando, o que por mim tá ótimo. lindo texto!